24 de novembro de 2015

Intervenção Ambiental - Desmatamento

Boa Tarde a Todos! Desde a inauguração do blog, nós do "Todos contra o desmatamento" viemos divulgando notícias e reportagens referentes ao tema (algumas de certa forma polêmicas, e outra como curiosidades). O nosso maior orgulho, desde termos sido escolhidos a trabalhar com o tema e após termos criado o blog, foi nossa intervenção ambiental na Escola Municipal Josefina Macedo Gontijo. Fomos recebidos com muito amor e carinho pela equipe pedagógica, os professores, mas, principalmente pelos os alunos. Uma Turma da antiga 5ª série (atual 6 ano), que nos cativou com seus olhares e atenções...

Todos prestando atenção no nosso palestrante, Gustavo Gorge.

E o restante do grupo observando com atenção e carinho os mais levados

Graças a eles, conseguimos desenvolver um vídeo mostrando que nossos esforços para conscientizar estes meninos foi levado a sério. E tivemos como produto final do trabalho, além da cartilha e esse excelente vídeo, o carinho de todos da turma!








Agradecemos a toda a equipe da Escola Municipal Josefina Macedo Gontijo por nos cederem vez no meio de tantos estudantes que sonham em palestrar sobre algo tão vital e importante como o tema Meio Ambiente, tendo como foco o Desmatamento!

Declaração de um líder indígena


21 de novembro de 2015

Greenpeace cria campanha "Carne ao molho madeira"

Greenpeace

O Greenpeace Brasil cria uma campanha, com nome de "Carne ao molho madeira", no dia 18 desse mês com intuito de alertar para as carnes que provêm de gados criados em área de desmatamento.
De acordo com a ONG, os três maiores frigoríficos do Brasil firmaram compromisso público de comprar gado somente de áreas legais, evitando aquele gado criado em fazendas que derrubaram a Floresta Amazônica.
Segundo pesquisa feita por eles, quatro grandes lojas (contando com as três citadas acima) vendem carnes de fornecedores que utilizam áreas desmatadas ou de procedência duvidosa, resultando assim, em até 30% das carnes nas prateleiras.
Além da questão do desmatamento, o Greenpeace quer evitar que áreas de gado ocupem terras indígenas ou que utilizem trabalho escravo.
No site da campanha, há uma petição pública, em carta endereça ao presidente do GPA, Ronaldo Iabrudi.

Greenpeace

Greenpeace

Vale a pena conferir a página da campanha, é bem chamativa e dinâmica. Além desta, a ONG também tem outra ação, chamada Desmatamento Zero, que também possui uma petição.
Greenpeace

Extras:

O vídeo:




A campanha: Desmatamento Zero!

20 de novembro de 2015

Monocultura de eucalipto usada para reflorestamento

Floresta é um conjunto de fauna e flora, que compõe uma biodiversidade ampla incluindo desde plantas de pequeno porte a microrganismos convivendo nesse ecossistema equilibradamente. Possuem solo extremamente rico em matéria orgânica e rico em nutrientes. As florestas são responsáveis pela qualidade da água, manutenção da fauna e proteção do solo, sendo também fonte de madeiras, combustíveis, alimentos e matérias-primas.
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Todos esses pontos fogem completamente da caracterização de uma plantação de eucalipto, sistema de árvores clonadas sem riqueza natural alguma que é aceito atualmente para reflorestamento, impossibilitando a reestruturação da biodiversidade. O eucalipto tem um ciclo curto, perante as demais espécies arbóreas, sendo normalmente plantada com a intenção de produzir madeira de modo mais rápida.
Dessa forma, a cultura suga todos os nutrientes do solo mesmo quando adubo é adicionado, empobrecendo-o e, além disso, o maquinário que aplica os insumos necessários para a produção deixa o solo compactado, dificultando o crescimento de raízes, e facilitando a erosão.

Ainda convém destacar que, por ser um monocultivo e não ter o equilíbrio de uma floresta, o ataque de pragas é frequente, assim, o consumo de agrotóxicos é alto, matando também animais benéficos como borboletas, joaninhas, abelhas (animais responsáveis pela polinização) entre outros, fazendo com que inexista ciclo de vida de animais na área plantada e nos arredores. 

O eucalipto se adapta bem a várias condições climáticas, um dos motivos para isso é porque pode produzir uma substância que impede o crescimento de outros vegetais ao redor. Essa é uma estratégia de competição por água, já que seu consumo por esse recurso é de 30 litros por dia, o que causa um grande desequilíbrio hídrico.

Plantio de eucalipto

Os impactos são imensuráveis, porém o plantio de eucalipto ainda é o mais usado para “reflorestamento” e “recuperação” de áreas degradadas. É necessário entender que, esse ato apenas mascara um problema sem pensar na manutenção do ecossistema.
O conceito de floresta contido na legislação brasileira e dentro da universidade tem que mudar, para que os profissionais comecem a colocar em prática o reflorestamento como realmente deve ser feito e isso só vai ser possível quando houver conscientização de que o ecossistema tem que ser respeitado.


Fonte:


Desmatamento zero e reflorestamento já!

Educação ambiental - Projeto Educação Ambiental Cinema 4D

Novo código florestal: bancada ruralista

Educação ambiental

Desmatamento ameaça cerrado e caatinga em Minas

Fiscalização e monitoramento precários dificultam o combate à devastação dos biomas de Minas, como desmatamentos por motivos diversos, que atingem também a caatinga.

Corte ilegal de árvores em Minas cresceu 23% nos dois últimos anos. Além do desmatamento, o cerrado sofre com incêndios criminosos (foto: Mário Lúcio/divulgação).


O cerrado, que antes compunha um corredor contínuo de vegetação fechada de 108 hectares (ha) juntamente com a mata ciliar do Rio das Velhas até o ano de 2008, perdeu 3,86 ha no ano seguinte. Além disso, poucos anos depois, foi cultivada uma plantação de hortaliças, tudo isso sem licença para desmatamento ou conhecimento da fiscalização. O problema se estende também para o Norte de Minas, agravado pela seca e pelo desmatamento.

O uso de tratores e motosserras em Lagoa Santa permitiu a expansão da devastação, que chegou mais de 2,3 ha neste ano. O ritmo retrata a realidade de BH, uma das áreas de maior desmatamento em Minas. A derrubada de árvores no estado cresceu 23,4%.

A Forest Stewardship Concil do Brasil, organização não-governamental que promove fóruns sobre manejo florestal sustentável e mapeou a destruição florestal no país por meio de estudo publicado neste ano, considera ainda o Jequitinhonha, Noroeste, Norte, Sul, Sudoeste, Triângulo e Vale do Rio Doce regiões de grande desmatamento clandestino.

Segundo o monitoramento por satélite da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no período agrícola 2013/2015, a derrubada de florestas abrangia uma área estimada em 45 mil ha.

Segundo o gerente de Monitoramento de Vegetação e Biodiversidade do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Waldir Melo, o corte de recursos humanos e financeiros coincidiu com a perda da órbita de um dos satélites que cediam imagens ao departamento, o Land-Sat.




“Desde 2010, não se investiu mais no setor de monitoramento e ainda perdemos 20 dos 26 técnicos que faziam os trabalhos. Com isso, só chegamos a 27 mil hectares desmatados, mas o erro é estimado em 35% para mais áreas devastadas”, afirma Melo. Sem as ferramentas de monitoramento e fiscalização ficamos prejudicados. “É um setor estratégico que vive do esforço da equipe restante”, disse.

A tática dos desmatadores é alterada em determinadas regiões: em vez de abrir clareiras na mata, as motosserras cortam a floresta nativa próxima a plantações de eucaliptos e misturam a madeira que segue para alto-fornos de siderúrgicas e indústrias de celulose.

Num desses desmates, uma área de 233 ha de cerrado, próxima ao Parque Estadual do Sumidouro, perdeu 97 ha em cinco anos. “Tem sido muito comum: desmata-se o eucalipto e adentra-se a mata nativa. O setor está numa corrida, porque a partir de 2018 não será permitido exceder o percentual de 5% de mata nativa para o consumo de alto-fornos. Isso terá de ser substituído por eucaliptos, que precisam ser plantados logo, pois  levam sete anos para corte”, alerta Walter Melo.

A perda de vegetação nativa afeta os três biomas dominantes em Minas, que, de acordo com o IEF, chegam a 33,12% do território. Ainda restam 57,44% da caatinga, 39,44% do cerrado e 23,26% da mata atlântica originais. Além de garantir a biodiversidade, a vegetação impede assoreamento de rios e córregos, protege nascentes e áreas de recarga dos mananciais que abastecem o estado.

Na comparação com a cobertura vegetal de 2003, Minas perdeu 2,7% de sua área de florestas nativas. A devastação também ocorre nas unidades de conservação, como o Parque Estadual Caminho dos Gerais, única área de proteção da caatinga, no Norte de Minas, que perdeu 103 ha entre 2001 e 2013, segundo a ONG Global Forest Watch, e a Área de Preservação Ambiental Carste de Lagoa Santa, que diminuiu de 611 ha no mesmo período.


Fonte:


17 de novembro de 2015

Mineração e o desastre em Mariana

O que é mineração?

Foto: Greenpeace


A mineração é uma atividade antrópica que consiste na extração de minerais da terra de um determinado local.

Fases da vida de uma exploração mineira

  1. Pesquisa para localização do minério.
  2. Análise para determinação da extensão e valor do minério localizado.
  3. Estimativa dos recursos em termos de extensão e teor do depósito.
  4. Planeamento, para avaliação da parte do depósito economicamente extraível.
  5. Estudo de viabilidade para avaliação global do projeto e tomada de decisão entre iniciar ou abandonar a exploração do depósito.
  6. Desenvolvimento de acessos ao depósito que se vai explorar.
  7. Exploração, com vista à extração de minério em grande escala.
  8. Recuperação da zona afetada pela exploração de forma a que tenha um possível uso futuro (nem sempre realizada).

A extração de minerais gera vários problemas para a natureza (alteração do relevo, desmatamento, poluição hídrica e do solo), para a população que acaba tendo que se mudar e para os trabalhadores que ficam expostos aos resíduos químicos e tem grande chance de terem danos a saúde.

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O desastre

Com o incidente em Mariana, vários especialistas de diferentes áreas discutem e respondem questões sobre os danos sociais, econômicos e, principalmente, ambientais.

Dalce Ricas, cientista econômica, fundadora da AMDA (Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente):

"Medir a dimensão do impacto é até difícil. As consequências ambientais se dão no próprio relevo. Independentemente de ser tóxica ou não, a lama mata. Ela corta a possibilidade de fotossíntese. Ela representou, talvez, um dos últimos golpes de morte sobre o Rio Doce, que já está morrendo por causa do desmatamento, da erosão do solo, do esgoto e do lixo jogado pela população, pelas prefeituras.

A duração dos impactos será a memória viva de uma tragédia que não pode ser esquecida e que tem, obrigatoriamente, de ser um marco de mudanças ambientais em Minas Gerais e no país."

Foto: Corpo de Bombeiros de Minas Gerais


Cleuber Moraes Brito, graduado em Geologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Geofísica pela Universidade de São Paulo (USP), docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e consultor na área de mineração e meio ambiente:

"Os rios por onde essa avalanche passou estão totalmente alterados. O leito já não é mais o mesmo. Provavelmente, até o percurso desse rio não é mais o mesmo. Teve vegetação e fauna soterradas, devastadas. Ou seja, há uma impactação imensa do ponto de vista físico e biótico – e com repercussões sociais. Será preciso levantar qual é a repercussão da vegetação: se é possível recuperá-la replantando, refazendo alguns nichos ecológicos que se tinha lá.

Você praticamente fecha os poros do solo, não tem mais essa dinâmica de um solo que respira, que infiltra água de chuva. Além disso, imagina quantas nascentes não foram soterradas? 

De um certo modo, a natureza vai assimilar isso. Mas eu não saberia dizer se em quantos anos.
A água, de um certo modo, vai depurando. Os materiais vão assentando. Talvez precisemos de uns dois, três anos pra que a água volte ao normal, sem traços de poluente. A fauna, depende. De repente, hoje, os répteis e os mamíferos se afastem porque mudou tudo. Mas, daqui a uns cinco anos, a floresta cresce de novo, a coisa fica estável e os bichos começam a voltar. Acho que vamos precisar de pelo menos cinco anos pra termos algo avançado e amadurecido da recuperação. Mas para a recuperação plena, uns dez anos."

Foto: Corpo de Bombeiros de Minas Gerais


Marcos Pedlowski, graduado e mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), doutor em Planejamento Regional pela Virginia Polytechnic Institute and State University (Estados Unidos) e professor na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF):

"O dano ambiental naquela região é incalculável. Esses dejetos não são inertes, são extremamente tóxicos. Esse material tende a ficar parado no leito do rio e modificar sua forma.

O impacto não é só em Mariana, mas também no litoral capixaba, que está a 600 km de trânsito desses dejetos. E a escala temporal de recuperação ambiental é de décadas, no mínimo.

Com R$ 250 milhões não se começa nem a resolver o problema da descontaminação e da retirada da lama."

Educação ambiental




Fontes:


15 de novembro de 2015

Estudo da Nasa confirma que quanto mais árvores, melhor o clima

Um estudo recente da Agência Espacial Americana (Nasa) acaba de provar que a temperatura das grandes cidades está diretamente relacionada a extensão da cobertura vegetal das mesmas. A pesquisa, “Impact of urbanization on US surface climate”, divulgada na publicação Environmental Research Letters, utilizou dados de satélite e equipamentos de monitoramento de temperatura, em diversas cidades dos Estados Unidos.


Diferença de temperatura entre área urbana e rural dos EUA devido à área de superfície impermeável (°C)

Os cientistas notaram que durante o verão, centros urbanos cobertos por asfalto, estradas e edifícios apresentam temperatura 1,9ºC superior ao de áreas rurais próximas, onde há mais árvores e folhagens. No inverno, esta diferença cai para 1,5ºC. Sabe-se que a elevação de apenas 1ºC pode aumentar a demanda de energia para o uso de ar condicionado em até 20%, de acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos EUA.



O que o estudo aponta é que, quanto maior a extensão de cobertura vegetal de uma cidade, mais fria ela será. Isto é causado graças a um fenômeno conhecido como evapotranspiração, em que as árvores liberam vapor de água, através dos poros de suas folhas e caules. As plantas têm então um poder de resfriamento, elas se tornam reguladoras do clima.

Grandes cidades já sofrem com o efeito chamado de ilhas de calor. Por concentrarem uma densidade populacional muito grande e serem cercadas por construções de concreto e pouquíssima vegetação, a temperatura nestes locais chega a ser de 1ºC a 3º C mais alta, ao absorverem mais a radiação solar.






Para os especialistas da Nasa, a presença de vegetação é essencial para limitar o aumento de calor nas cidades. “Isto não tem nenhuma relação com a emissão de gases de efeito estufa”, afirmou Lahouari Bounoua, autor líder do estudo e pesquisador do Goddard Space Flight Center da Nasa. Com investimento em reflorestamento e na arborização de seus espaços público, centros urbanos conseguirão diminuir a temperatura local e além disso, economizar recursos ao utilizar menos energia.



Fonte:

Estudo da Nasa

8 de novembro de 2015

Pura verdade

Educação ambiental

Cidade de São Paulo ganha mini floresta em cima de prédio que resgatará vegetação original local

Quando crescer, a mini floreta ficará visível aos pedestres e motoristas.

Sede do Citibank, em São Paulo, planta em seu telhado - uma área de 400m² - 526 árvores de 80 espécies que eram nativas onde hoje é a Avenida Paulista.

"A ideia é resgatar a paisagem original da Mata de Caaguaçu e envolvê-la ao meio urbano. Esse resgate de plantas é 'um verdadeiro garimpo' pela cidade e em viveiros", diz o botânico Ricardo Cardim, responsável pela pesquisa e seleção de mudas. Ainda segundo Cardim, o projeto é uma ação com potencial educativo e cultural, já que os cidadãos não sabem que 90% da vegetação da cidade hoje é de plantas estrangeiras.

A iniciativa também promove outros benefícios, como a diminuição da temperatura no local, a retenção de poluição sonora e aumento de umidade do ar. O sistema de rega é automatizado e só libera água durante o dia em que há menor evaporação, reduzindo o desperdício.

Paredes do prédio que também receberam vegetação.
"O principal objetivo é mostrar a cidade sustentável que queremos e que podemos ter e o grande diferencial é trazer espécies da mata nativa. Estamos reconstituindo algo que existia há um século e vai acabar se transformando em um legado para São Paulo", comenta Junia Gontijo, superentendente de Realty Services do Citi Brasil.

Outro projeto é uma praça na capital paulista que também tem objetivo de restaurar a vegetação original. Com a ajuda do grupo Ocupe e Abrace, o idealizador Daniel Caballero, está instalando um bioma do Cerrado na Praça Homero Silva. Voluntários estão construindo uma trilha ao redor da vegetação plantada para que as espécies possam ser apreciadas pelos visitantes.

Fontes:

Não era só uma árvore...


Os benefícios das árvores nas cidades

Educação ambiental

4 de novembro de 2015

Estado do Maranhão destruiu 24,1mil km² de Floresta Amazônica nos últimos 26 anos

Dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal (Prodes) e Instituto Nacional de Pesquisas Espacias (Inpe) apontam que, nos últimos 26 anos, estado do Maranhão desmatou aproximadamente 24.195 km² só perdendo para o Mato Grosso (138.316 km²), Pará (137.981 km²) e Rondônia (55.455 km²).

"Os dados são obtidos através da interpretação de imagens do satélite americano Landsat, considerando os dados de desmatamento gerados pelo Prodes, que fornece a taxa de desmatamento na Amazônia Legal. O Prodes identifica quando ocorre a retirada total da cobertura florestal e não registra derrubadas parciais causadas por queimadas e extração seletiva de madeira." diz Luis Eduardo Maurano, tecnologista do Programa de Monitoramento de Queimadas da Divisão de Processamento de Imagens Programa Amazônia.

Somente no ano passado foram destruídos 257 km² no estado, mas Maurano conta que, desde a instituição do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAM) em 2004, houve diminuição da derrubada de árvores devido rigor nas fiscalizações e ações de combate do governo federal, em especial do Ibama.

Ao fim do mês de agosto, a ONG Greenpeace deu orientação aos líderes indígenas da região para que registrem ações ilegais dentro de suas terras com câmeras e rastreadores para que se descubra origem e destino dos veículos. “A gente faz essas ações porque a nossa realidade é a floresta e é nela que está a nossa vida. ‘Ka’apor’ significa ‘moradores da floresta’ e por isso nós estamos defendendo ela”, explica Miraté Ka’apor, liderança na Terra Indígena em Alto Turiaçu.




Fonte:


O desmatamento é uma das principais causa de degradação da água no país

Educação ambiental

Não são somente árvores

Quando se derruba árvores de qualquer área, não se resume somente a isso. Se desequilibra todo um ecossistema e vários animais acabam desabrigados e sem alimento.

Educação ambiental