7 de março de 2016

Cuidado com o anelamento!



As futuras gerações que irão sofrer com os nossos erros

Green Anarchy - Por uma vida mais simples

Árvores gigantes podem desaparecer!

Green Anarchy - Por uma vida mais simples



As maiores árvores do mundo morrem em grande número por causa do desmatamento, da criação de estradas, de novas fazendas e aglomerados urbanos. Juntam-se períodos prolongados de seca e novas pragas e doenças, que levam ao fim diferentes espécies, alguns com centenas e até milhares de anos de idade.

Regeneração da floresta

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A culpa é da Vale!

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5 barreiras psicológicas para a ação ambiental

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Diferença entre preservar e conservar

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11 de fevereiro de 2016

8 espécies de árvores ideais para se plantar na calçada

O ideal é que em passeios públicos não sejam usadas espécies com frutos pesados, que possam causar acidentes aos pedestres, e que não sejam tão grandes a ponto de bloquear a iluminação pública ou causar danos à calçada e aos fios de transmissão de energia. Em áreas com fiação convencional podem ser usadas espécies cuja altura não ultrapasse os seis metros. Em locais com recuo predial de no mínimo três metros, com fiação ausente, protegida ou isolada, pode-se usar espécies que chegam a 12 metros de altura.

Obs.: antes de escolher uma delas, verifique se a muda é adequada ao bioma de sua região, pois, mesmo sendo nativa, ela pode não ser endêmica, prejudicando a biodiversidade local.

  • Marinheiro (Trichilia cathartica). Altura média: 4 à 6 metros; Floração: entre maio e julho.


  • Ipê-Mirim (Stenolobium stans). Altura: 7 metros;
    Floração: entre janeiro e maio.


  • Candelabro (Erytrina speciosa). Altura: 4 à 6 metros;
    Floração: vermelha / entre junho e setembro.


  • Flanboyant Mirim (Caesalpinia pulcherrima). Altura: 3 à 5 metros:
    Floração: rosa, vermelha, amarela e branca / entre setembro e maio.


  • Quaresmeira (Tibouchina granulosa). Altura: 8 à 12 metros;
    Floração: roxa ou rosada / entre janeiro e abril e junho e agosto.


  • Cambuci (Campomanesia phaea). Altura: 3 à 5 metros;
    Floração: flores grandes e brancas. Frutos entre fevereiro e março.


  • Pitangueira (Eugenia uniflora). Altura: 2 à 4 metros;
    Floração: produz pequenos frutos e flores brancas, ideais para alimentar abelhas.


  • Jabuticabeira (Eugenia cauliflora). Altura: pode chegar a 10 metros;
    Floração: entre a primavera e o verão / grandes quantidades de frutos.



Para mais informações acesse:

Muitos querem seus benefícios mas pouco se faz para sua preservação

EcoDesenvolvimento

7 de fevereiro de 2016

Lixo e desmatamento são algumas das causas da proliferação do zika

Google

Aedes aegypti se prolifera em “habitats artificialmente criados por humanos”, diz Durland Fish, professor de doenças microbióticas e também de estudos florestais e ambientais na Yale University“Ele não vive no solo, nem em pântanos, ou quaisquer outros tipos de lugares onde normalmente se encontra mosquitos”, diz Fish. “Foram os humanos que criaram um habitat para que ele se proliferasse, com todos esses objetos que guardam água parada por aí, e o mosquito se adaptou tão bem... que ele na verdade é meio que um parasita humano. É como a barata do mundo dos mosquitos”.
E, infelizmente, o que vale para o Aedes aegypti é válido também para muitas outras doenças e seus vetores – um problema de cujo tamanho, Fish comenta, o mundo ainda não se deu conta.
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Isso não quer dizer que outros fatores, como a pobreza, conflito, migrações humanas e fatores ambientais não sejam igualmente importantes, mas pesquisadores sugerem que os fatores ambientais têm sido ignorados e que, como ainda não há uma vacina disponível para o zika, eles são também uma parte crucial da solução.
“O desmatamento tem sido um grande colaborador para a emergência de doenças, promovendo o Ebola na África Ocidental, e o Nipah e SARS no sul da Ásia”, diz Hotez.
Por exemplo, áreas desmatadas tendem a ser mais quentes, por conta da ausência de árvores, que diminuem a temperatura, e essas temperaturas mais altas podem afetar partes cruciais do ciclo de vida do mosquito. Assim, como relatam Jonathan Patz e Sarah Olson da University of Wisconsin, o ciclo das fêmeas do mosquito Anopheles gambiae (o vetor da Malária) no Quênia, era 52% mais curto nas áreas desmatadas.
Durland Fish, de Yale, defende que precisamos prestar muito mais atenção ao modo como grandes projetos que envolvem florestas, barragens, pântanos, etc. alteram a ecologia das doenças ao alterar os habitats de seus vetores, e que precisamos pensar nas doenças a partir de uma perspectiva mais ecológica no geral.
“É importante compreender como esses simples habitats aquáticos artificiais, como eles produzem mosquitos, quais os processos biológicos envolvidos na transformação de um ovo de mosquito em um mosquito adulto”, afirma Fish sobre o Aedes aegypti. “E nós ainda não entendemos esse processo”. O pesquisador diz que o mundo médico costuma preferir tratamentos e vacinas a uma compreensão ecológica que pode levar a uma melhor prevenção.
Quando o assunto é o zika, diz Fish, “é preciso fazer algo a respeito dos mosquitos, e esse é um problema estritamente ambiental, não há qualquer aplicação médica aí. E conseguiremos um impacto melhor em proteger o público se nos concentrarmos nele como sendo, de fato, um problema ambiental”.

Fonte:

28 de janeiro de 2016

Conscientizando...

Davis Spring - Google Doodle

Infestação de escorpião pode aumentar 70% em dois anos

O escorpião-amarelo pode se reproduzir fora de época e liberar de 20 à 30 filhotes de forma assexuada.


Segundo Randy Baldresca, biólogo e pesquisador, o número de bichinhos andando pelas ruas deve aumentar até 70% nos próximos dois anos.

As causa são o acúmulo de lixo em terrenos baldios, ruas ou em residências, a falta de informação das pessoas sobre como lidar com o animal e o aumento do desmatamento para construções civis, fazendo com que esses animais fiquem sem habitat e migrem para o meio urbano.

Na cidade de São Paulo, moradores de um bairro nobre relataram que em apenas uma semana, cerca de cem escorpiões foram capturados.

Uma empresa especializada no controle de pragas informou que só nas duas primeiras semanas de 2016, mais de 60 infestações de escorpiões foram controladas por biólogos de São Paulo. Para se ter ideia, a empresa registra cerca de 80 casos de infestação no período de um ano.

O Ministério da Saúde estimou a quantidade de acidentes por escorpiões em 2015. Aproximadamente 74,5 mil pessoas picadas em todo o Brasil - um aumento superior a 24% no período de quatro anos.

“Esse animal consegue se instalar em uma residência por até um ano sem precisar se alimentar”, diz Baldresca. E os inseticidas usados para combater insetos não funcionam para controlar escorpiões. Ou seja, quando provocado, ele se auto reproduz fora de época e libera de 20 a 30 filhotes no ambiente”, explica.

Vale ressaltar que a picada do escorpião amarelo pode matar. O governo do Estado de São Paulo informou que, no ano passado, cinco óbitos foram notificados.

As vítimas que requerem mais atenção são crianças e idosos, sendo recomendado que os mesmos utilizem calçados nos jardins e que o ambiente de casa esteja sempre limpo. “Assim, você diminui a presença de baratas, que são a principal fonte de alimentação dos escorpiões”.



Fonte:

9 de janeiro de 2016

Projeto testa modelo de recuperação da caatinga


Pesquisadores do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Nema/Univasf) desenvolveram e testam pela primeira vez um modelo de recuperação da caatinga. O experimento, iniciado no final de 2014, apresenta resultados positivos em uma área no município de Cabrobó (PE) e, se comprovado como eficiente, será implantado em áreas impactadas pelas obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco.
O modelo de recuperação do bioma envolve o replantio de mudas, a conservação da água e a proteção das plantas dos ataques de animais da região. O processo é "simples, efetivo e de baixo custo", ideal para as condições do semiárido, afirma o coordenador do Nema, Renato Garcia, que sobrevoou o viveiro e aprovou os resultados parciais. 
Os pesquisadores plantaram, em uma área de aproximadamente 5 hectares ao lado da estação de bombeamento, mais de 5 mil mudas de 23 espécies nativas da caatinga, oriundas de matrizes resistentes à estiagem prolongada. Além disso, cerca de 2 mil árvores adultas, de 25 espécies, fornecerão sementes. 
Para driblar a escassez de chuvas e conservar a pouca água disponível, a equipe do Nema criou bacias topográficas artificiais, escavadas com máquinas pesadas e com diâmetro entre 20 e 30 metros - as águas das chuvas escorrem para a depressão, o que facilita seu acúmulo. 
Além disso, os pesquisadores montaram uma proteção contra animais comuns da região que se alimentam dessas plantas. Cercas-vivas feitas de xique-xique, espécie de cacto com espinhos de até 10 centímetros, e macambira, um tipo de bromélia com espinhos pequenos e incisivos, mantêm os animais longe do espaço de recuperação de forma mais eficiente que as cercas de arames. 
A Univasf escolheu Cabrobó para testar o modelo de recuperação da caatinga porque as obras estão avançadas, com 81% de execução física, o que torna o local adequado para o replantio. Além disso, o município dispõe de uma instalação física destinada à finalidade que havia sido utilizada pelo Exército. 
Se o trabalho for bem sucedido, ele será replicado em outros trechos da obra e será a base da recuperação da mata prevista no projeto. Além disso, o modelo fica de legado para a reabilitação de um bioma que, segundo o Ministério do Meio Ambiente, tem atualmente cerca de 50% de sua área desmatada. 

Projeto São Francisco
Gerenciado pelo Ministério da Integração Nacional (MI), o Projeto de Integração do Rio de São Francisco tem objetivo de garantir a segurança hídrica para 390 municípios no Nordeste Setentrional, onde a estiagem ocorre frequentemente, beneficiando mais de 12 milhões de habitantes.

Fonte:

Turma da Mônica

Educação ambiental

4 de janeiro de 2016

Triste realidade

Educação ambiental

Com certeza

Educação ambiental

Extinção de grandes animais afeta a floresta e o clima

Perda de grandes animais dispersores de sementes impossibilita florestas de armazenar carbono e seu combate a alterações climáticas.
Foto: iStock by Getty Images
Um estudo recente publicado na revista Science Advances desenvolvido por pesquisadores da Unesp de Rio Claro, em colaboração com cientistas da USP, Universidade Federal de Lavras e Viçosa, Espanha, Inglaterra e Finlândia, mostrou que a perda dos grandes animais dispersores de sementes afeta negativamente a habilidade das florestas tropicais para armazenar carbono e, portanto, o seu potencial para combater as alterações climáticas.
“Os grandes dispersores de sementes, como os muriquis, a anta, os tucanos, entre outros animais de grande porte, são os únicos capazes de dispersar eficazmente as plantas que têm sementes grandes. Normalmente, as árvores que têm grandes sementes são grandes árvores com madeira densa que armazenam mais carbono”, explica Mauro Galetti Professor do Departamento de Ecologia da Universidade Estadual Paulista. “As canelas, jatobás e maçarandubas são dispersadas apenas por grandes animais, todos sabemos que essas árvores também são as com madeira mais nobre (de lei) e que estoca mais carbono”, complementa Galetti.
“Quando perdemos os grandes frugívoros enfrentamos a perda das funções de dispersão e recrutamento das árvores com sementes grandes, e, portanto, a composição das florestas vai mudando. Quando as árvores com madeira nobre morrem e não tem mais o dispersor de semente, ela é reposta por uma árvore de madeira ‘mole’. O resultado é uma nova floresta dominada por árvores menores com madeiras mais leves que armazenam menos carbono”, acrescenta Carolina Bello, estudante de doutorado da Unesp.
Pedro Jordano, pesquisador da Estação Biológica de Doñana da Espanha (CSIC) explica que este é o resultado da perda de interações cruciais que mantém a teia da vida nas florestas tropicais. “Não é apenas a perda de animais carismáticos, nós enfrentamos a perda de interações ecológicas que mantêm o bom funcionamento dos principais serviços ecossistêmicos, tais como o armazenamento de carbono.”
Carlos Peres, Professor da Ecologia da Conservação Tropical da Universidade de East Anglia (Reino Unido), disse que “até agora, a degradação das florestas tropicais tem sido entendida pelos programas REED + em termos relacionados com a estrutura das florestas e as perturbações humanas, como a exploração madeireira e a presença de incêndios. No entanto, florestas aparentemente intactas, mas defaunadas devem ser consideradas como florestas degradadas porque a erosão de carbono, descrito neste artigo, já está em marcha”.
O recente estudo avisa aos programas internacionais de redução de emissões de carbono que procuram combater as alterações climáticas através do armazenamento de carbono em florestas tropicais, da importância de considerar os animais e sua função como uma parte fundamental. “A eficiência deste tipo de programas vai melhorar se os processos ecológicos que mantêm a serviço do ecossistema de armazenamento de carbono ao longo do tempo são garantidos”, diz Carolina Bello.

Moradores de favela transformam depósito de lixo em parque ecológico

(Imagem: Reprodução arqfuturo)
A ideia de tornar um depósito de lixo num parque ecológico surgiu de dois moradores do Morro do Vidigal, no Rio. Com o passar do tempo, tornou-se um projeto comunitário que realiza atividades de reflorestamento, reciclagem, paisagismo, agricultura urbana e design.
Uma equipe composta pelos moradores da favela removeu 16 toneladas de lixo acumulado por mais de 25 anos e reciclaram alguns resíduos para a construção do próprio parque.
Hoje são 8,5 mil metros quadrados de jardim, horta comunitária e espaço de entretenimento em que pneus velhos foram transformados em escadas e assentos sanitários tornaram-se vasos de plantas.
A iniciativa ganhou reconhecimento a nível mundial e já recebeu vários prêmios internacionais.

A árvore mais antiga do mundo

A árvore está localizada na suécia
(FOTO: KARL BRODOWSKY)
Apelidada de "Velha Tjikko" em homenagem à husky de estimação de Kullman, o pesquisador que a encontrou, a árvore mais antiga do mundo, descoberta em 2004, continua viva e crescendo normalmente. Sua idade, estimada em 9.500 anos, foi descoberta por meio de testes com carbono-14. Desde então, Tjikko vem sendo acompanhada regularmente por pesquisadores da região.
De acordo com Kullman, o tronco da árvore, uma pícea-norueguesa, revela que sua estatura baixinha ("praticamente um bonsai") foi determinante para sua longevidade: "árvores grandes não vivem tudo isso", constatou o estudioso de Tjikko.


Fonte:
Conheça árvore mais antiga do mundo